“Ao líder hoje implica, necessariamente, conhecer uma coisa: gente. Entender de pessoas, criar empatia…

Muitas teorias, literatura, opiniões, certezas e dúvidas. Liderança sempre foi um tema interessante, porém, num momento em que a crescente “crise de valores” assola o mundo corporativo, o papel do líder ganha cada vez mais destaque.

De um passado formal, de desempenho piramidal e uma hierarquia verticalizada, percebemos o anseio de um “achatamento” da estrutura de poder sendo hoje cada vez mais ambicionado a uma estrutura horizontal, com delegação de poder a cada pessoa na estrutura organizacional.

Porém, nem sempre é possível encontrar ambiente onde a teoria e a pratica sejam fundidas em uma única estrutura. Os fatores são diversos, conflito de gerações, insegurança, poder, etc.

A figura do chefe teve sua importância; a Era Industrial, com a mecanização dos sistemas de produção, foi um marco na história. No entanto, o avanço da tecnologia da informação nos empurra para outra sistemática.

Ao líder hoje implica, necessariamente, conhecer uma coisa: gente. Entender de pessoas, criar empatia, interessar-se pelo semelhante. Com maior mobilidade, física ou virtual, as pessoas escolhem a empresa tanto quanto a empresa tem o recrutamento.

Não basta uma via única em que a empresa tem de “gostar” do funcionário. Hoje, é imprescindível também que o indivíduo se conecte com a organização. Sentir-se próximo, pertencendo a um universo maior. Sentir que é capacitado, dotado de autonomia (ainda que vigiada), deveres, direitos e responsabilidades. Grande parte da insatisfação corporativa está no fato de que as pessoas se sentem desconectadas, descompassados do porquê e para que estão trabalhando. Uma espécie de colapso de existencialismo assola empregados e empregadores e, ao líder, cabe o desafio de conseguir encontrar um elo.

Entretanto, transferir as responsabilidades é um risco. Aos dirigentes cabe o discernimento de acompanhar, apoiar, respeitar e orientar e, às equipes, de ouvir, argumentar, enxergar de forma mais ampla e até sob outro prisma.

Enfim, trabalhar em equipe é um processo contínuo de interação e integração. É um constate dialogo e oportunidade.

Trabalhar em equipe significa construir conjuntamente, um ambiente de confiança, respeito, valorização do potencial humano, comunicação clara e transparente, bem como a promoção da mescla dos saberes técnicos e comportamentais. Este é o segredo para a formação de uma equipe de alto desempenho.

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